É Tudo Mentira

“Indignaram-se com as imagens vivas projetadas no teatro que imitavam bocas de leão, porque um personagem morto e enterrado num filme, e por cuja desgraça haviam derramado lágrimas, reapareceu vivo e transformado em árabe no filme seguinte. O público não pôde suportar aquele logro e quebrou as poltronas. O alcaide explicou que o cinema era uma máquina de ilusão que não merecia os arroubos passionais do público.”

Cem Anos de Solidão, Gabriel García Márquez

É Tudo Mentira

sexta-feira, 10 de março de 2006

A arte de Cartier-Bresson

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